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Guia sobre Inteligência Artificial

07/01/2018

Inteligência artificial (por vezes mencionada pela abreviatura em português IA ou pela abreviatura em inglês AI – artificial intelligence) é a inteligência similar à humana exibida por mecanismos ou programa. Ainda é uma área de estudo acadêmica. Os prestigiosos pesquisadores e livros docentes determinam a área como “o estudo e programa de agentes inteligentes”, onde um agente sagaz é um sistema que identifica seu habitat e toma medidas que maximizam suas chances de êxito. John McCarthy, quem inventou o vocábulo em 1956 (“numa reunião de especialistas celebrada em Darmouth Colege” Gubern, Román: O Eros Eletrónico), a determina como “a ciência e engenharia de criar máquinas inteligentes”. É um campo de pesquisa da computação dedicada a procurar métodos ou dispositivos computacionais que possuam ou diversifiquem a eficácia racionável do indivíduo de solucionar complicações, refletir ou, de maneira extensa, ser inteligente. Inclusive consegue ser determinado como o campo da ciência da computação que se ocupa do comportamento inteligente ou ainda, o estudo de como fazer os pcs efetivarem trabalhos que, presentemente, os indivíduos fazem melhor. Confira algumas coisas que estes pcs inteligentes conseguem fazer:

Inteligência Artificial na escrita de livros

inteligencia-artificial, Não é mais novidade para ninguém que Game of Thrones é um sucesso, contudo o fato de a narrativa não ter sido terminada nos livros que inspiraram a série, causa uma certa aflição em muitas pessoas – e uma finalização da saga provavelmente sairá somente em 2019.
Então, a partir do momento que George R. R. Martin não dá sinais de que a conclusão da aventura em molde escrito sairá tão cedo, um engenheiro de software chamado Zack Thoutt resolveu desenvolver uma IA para redigir o sexto livro.
Thoutt veio alimentando a rede neural recorrente com as quase Cinco mil páginas dos livros preliminares de Martin e instruiu o algoritmo a antever o que pode vir a acontecer no porvir.
Embora a invenção de Thoutt tenha conseguido acompanhar algumas estruturas que o próprio George R. R. Martin usou em seus livros, ela ainda não é perfeita, cometendo erros de gramática e podendo utilizar apenas a estrutura básica da linguagem – o que é capaz de ser visto como um alívio para os escritores de plantão.

IA no reconhecimento de vozes

Um novo recorde foi exposto pela Microsoft em relação ao seu sistema de identificação de voz: a plataforma é capaz de entender quase tudo o que compreende por intermédio de fala, errando em apenas 5, 1% das chances. O número é mais baixo sobre o alcançado em 2016, que não entendia 5, 9% das descrições recebidas.
Para executar esses testes, um conjunto de registros de conversas telefônicas foi usado. Chamado Switchboard, esta plataforma é a mesma utilizada desde os anos 1990 para fazer testes padronizados em sistemas de reconhecimento de fala. A vantagem mostrada com relação ao ano anterior deve-se a alternâncias no sistema de padrões acústicos e de linguagem com base em rede neural.
A Microsoft atinge um marco importante para o futuro desta inovação – atualmente, as máquinas têm chance de nos compreender (ao menos literalmente) tanto quanto as demais pessoas.

Inteligência Artificial já avalia restaurantes

Antes de visitar um local, como por exemplo, um restaurante, você é um dos usuários que buscam avaliações em sites como TripAdvisor ou Yelp para pressupor como será a sua experiência? Nessa ocasião, é melhor começar a ter maior atenção ao ler esse padrão de parecer.
Pesquisadores da Universidade de Chicago começaram a capacitar uma rede neural de inteligência artificial o qual possivelmente causa falsas análises específicas nesses sites. Mas enganam-se quem pensa que as respostas são malfeitas ou “robóticas” demais, já que elas são projetadas para ser grandemente convincentes!
Para poder afirmar se as considerações geradas pelas redes neurais eram convincentes, os estudiosos dividiram cinco avaliações falsas e repartiram para algumas equipes. Os convocados deveriam dizer se acreditavam que os comentários eram verdadeiros ou não e se eram úteis.
Como consequência , os entrevistados afirmaram que as avaliações falsas eram “indecifráveis” e difíceis de diferenciar das reais, ou melhor, se passavam como reais.
Logicamente, as críticas falsas geradas pela inteligência artificial não são exatas. Entretanto, se as redes neurais do programa forem exploradas a fundo, elas podem aperfeiçoar a forma de se desenvolver os textos hipotéticos, afetando a efetividade das palavras apresentadas em sites desse modo.

IA aplicada no reconhecimento de objetos em fotos

inteligencia-artificial, Inteligência artificial (IA) inclusive é uma área em que a humanidade engatinha para amplificar. Contudo, sistemas inteligentes já são empregados para várias funções, principalmente para identificar itens em fotografias e assimilar o que de fato está ocorrendo em cada tela. A Google opera com inteligência artificial nessa linha e, recentemente, decidiu inverter o processo de entendimento da sua “Rede Neural Artificial”.
A inversão do processo de entendimento foi essencialmente dar um entendimento pronto para este programa e ver a imagem que ele conseguiria causar a partir disto. Os resultados mais importantes dessa experiência foram conhecidos como “sonhos”, a partir do momento que imagens completamente singulares apareceram.

Inteligência Artificial no manejo dos aeronaves de guerra

Segundo divulgado pela University of Cincinnati, um programa de inteligência artificial de batalha desenvolvido pela firma UC offshoot Psibernetix, Inc. é preparado para derrotar até mesmo os pilotos mais habilitados da USAF (Força Aérea dos Estados unidos da américa, na sigla em inglês).
O algoritmo, chamado ALPHA, foi colocado num simulador de última concepção para encarar diversos pilotos especialistas. Um dos opositores mais fortes foi Coronel Gene Lee, que até o momento trabalha como instrutor e tem lutado contra dezenas de sistemas de IA a contar da década de oitenta. Apesar da larga perícia e competência em batalhas aéreas, Lee não conseguiu lidar com as respostas quase perfeitas da máquina, encontrando-se fracassado em todas as iniciativas.
“Estive surpreso com o quão consciente e reativo ele [o computador] foi. [Ele] Aparentava estar consciente das minhas intenções e reagia de imediato às minhas mudanças no voo e aos meus mísseis. Ele sabia como derrotar a manobra que eu estava exercendo. Ele alternou instantaneamente entre as ações defensivas e ofensivas, logo que necessário”, disse o instrutor.

Inteligência Artificial utilizada no terreno dos sonhos

Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), dos Estados unidos da américa, produziu uma inteligência artificial para monitorar o sono. A sua elementar utilidade é identificar as ondas de rádio enviadas por uma pessoa durante o tempo que ela dorme, contudo a inovação é capaz ainda mesmo de desvendar o momento que alguém está sonhando, tudo através da checagem da atividade cerebral.
O plano final dessa tecnologia é simplificar e tornar mais preciso o diagnósticos de doenças do sono. Além de suas capacidades avançadas, seu principal trunfo é dispensar aqueles diversos plugues que necessitam ser conectados em exames que monitoram o sono. E isso graças ao algoritmo criado pelos pesquisadores, preparado para traduzir em sinais de rádios todas as fases do sono – suave, intenso e movimento rápido dos olhos.
Em síntese, a idéia é criar um equipamento preparado para supervisionar rotinas diárias e a saúde de pacientes de forma gradativa e discreta, sem que algo necessite ser preso ao corpo ou certa ação direta tenha que ser tomada. Com isso, os diagnósticos ganham em exatidão não apenas pela quantidade de dados coletados, contudo pela simplicidade com que isso é realizado.

Inteligência Artificial transforma áudios em vídeos realistas

Cientistas norte-americanos descobriram uma maneira de fazer com que arquivos de áudio se convertam em vídeos – tão realistas quanto uma gravação genuína seria. Para isso é essencial só um áudio original e, logo após,
é somente deixar na mão do robô, que faz todo o trabalho difícil de lip-sync (técnica de dublagem que leva em conta o deslocamento da boca do personagem no intento de sincronizar este com a fala, dando uma sensação mais original ao espectador).
De acordo com os cientistas, a prática pode ser a verdadeira salvação das conversas por vídeo à distância, que passariam a operar às mil maravilhas mesmo com uma rede não muito favorável. “Quando você utiliza o Skype ou o Google Hangouts, podem acontecer de a conexão estar afetada e deixar a imagem em baixa definição – e o áudio se conservar com qualidade boa”, afirma Seitz. “Então, você poder usar o áudio fantástico para produzir um vídeo de excelência muito superior, . Iria ser fascinante”, finaliza.

IA revolucionando o futebol

A noção de uma distopia na qual as máquinas inteligentes compreendem atividades humanas e resolvem colocar um final à nossa vivência, tão popular na literatura e no cinema de ficção científica, volta e meia parece só questão de tempo. Mais uma prova disso vem do DeepLoco, um software de computador desenvolvido na Universidade da Colúmbia Britânica, nos Estados Unidos, e que conseguiu aprender sozinho uma série de atividades.
O software inteligente usa conhecimento de máquina e foi criado exatamente para desenvolver aptidões por conta própria. Desta forma, ele descobriu como andar e correr em campo aberto ou entre obstáculos, assim como aprendeu a jogar futebol – ou pelo menos a conduzir a bola com os pés.
O DeepLoco pode ofertar uma contribuição muito interessante ao desenvolvimento de jogos no futuro.

Inteligência Artificial contra a mentira

inteligencia-artificial, É viável descobrir as intenções de uma pessoa ou se ela está fingindo apenas olhando suas expressões dos rostos. Agora, uma startup deseja levar o conceito a um novo patamar com um novo sistema de inteligência artificial.
A proposta da Silver Logic Labs (SLL) é bastante corajosa neste sentido. Enquanto as demais companhias usam IA para examinar fatos variados numa velocidade tremenda, a instituição em questão quer esclarecer os segredos das emoções humanas a fim de que essas informações possam ser aplicadas para otimizar experiências e itens voltados ao comprador.
Segundo Jerimiah Hamon, CEO da SLL, um dos usos práticos deste estilo de algoritmo é a análise direta juntamente ao usuário de uma forma demasiadamente mais específica e verdadeira do que uma entrevista ou o preenchimento de um formulário – afinal, todo homem mente, como afirmaria o Dr. House. Com essa pesquisa tecnológica fica mais simples decidir se definida cena de um filme ou comercial resulta no sentimento que seus autores aspiravam provocar no público ou se vale a pena regravar tudo ou alterar o tom da produção a fim de que a mensagem seja assertiva em relação ao material.
A IA já pode predizer as porcentagens de audiência com uma eficácia mínima de 89% O uso deste tipo de instrumento no mercado de Televisões, como por exemplo, pode ocasionar em um número bem inferior de suspensões após ou no momento do primeiro ano de um seriado, a partir do momento que as sessões de demonstração junto a um público de testes trariam informações importantes e precisas a fim de que a produção tivesse mais chances de sucesso.

Inteligência Artificial já detecta pensamentos suicidas

Uma equipe de pesquisadores criou um novo algoritmo preparado para identificar pessoas com ideias suicidas, examinando modificações produzidas no cérebro no momento em que os pacientes pensam em conceitos associados ao autoextermínio, como “falecimento”, “maldade” e “problemas”. A inteligência artificial, produzida por especialistas americanos, foi descrita em uma análise anunciada nesta segunda-feira na revista científica Nature. De acordo com a publicação, o suicídio é a segunda razão de falecimento entre os adultos jovens nos Estados unidos da américa e o estudo oferece um novo ponto para poder analisar a desordem psiquiátrica. “Adquirimos uma janela para o cérebro e para a mente, explicando como as pessoas com visões suicidas pensam sobre conceitos relacionados com o autoextermínio e as emoções”, disse Marcel Just, professor de psicologia da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA. “O que é foco neste estudo novo é que podemos dizer se alguma pessoa está pensando em se suicidar pela forma como pensa sobre questões relacionados com a morte. ”
O software pôde apontar com 91% de precisão se um integrante pertencia ao grupo de indivíduos com tendências suicidas. Os especialistas ainda produziram um teste semelhante para determinar se o algoritmo conseguiria identificar aqueles que tinham tentado suicídio. O software teve 94% de exatidão “Isto seria capaz de dar aos doutores, futuramente, uma forma de detectar, monitorar e, quem sabe, interferir neste pensamento modificado e distorcido que representa as pessoas suicidas”, disse David Brent, do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Pittsburgh, também nos Estados Unidos.

IA na área de advogacia

No futuro, ao invés de pagar horrores por um esplêndido advogado, é bastante provável que você consiga contar com a assistência judiciária de um robô para resolver impasses de pequena dificuldade. Após aparecer no website gringo VentureBeat, o DoNotPay – um chatbot originado pelo programador Joshua Browder – está atingindo um êxito absurdo na internet.
O motivo? Ele é uma espécie de advogado cibernético e já venceu mais de 160 mil contestações nas duas regiões onde está ativado (Reino Unido e Nova York). Sua especialização é auxiliar motoristas multados por parar em local proibido – o processo de argumentação nem sempre é muito complicado, entretanto trabalhoso, visto que é fundamental preencher uma série de formulários e encaminhá-los para a corte mais próxima.
O DoNotPay, sendo um chatbot, pode resolver esse problema de forma mais intuitiva. Basta falar com o dispositivo e ir respondendo às perguntas que ele faz. No fim, o próprio advogado eletrônico gera um documento completo que o indivíduo pode expor para negar a multa. Browder teve a noção de produzir o ajudantepropriamente
por ter levado 30 multas injustas em Londres no decorrer de DEZOITO anos.

Inteligência Artificial na criação de itens de moda

A Amazon, instituição gigante do varejo na internet, está focando esforços em tecnologias que usem e abusem de inteligência artificial. Entretanto, na nova empreitada da empresa, as máquinas irão ajudar na busca pela próxima tendência no mundo da moda.
Você deve estar se questionando de que modo opera essa tecnologia. Bem, um algoritmo é utilizado para aprender sobre um estilo específico. Depois disto, baseando-se nos resultados, o programa pode gerar itens fashion a partir do nada!
A inteligência artificial da Amazon pode não causar a próxima concorrente plena das marcas de vestuário, como Chanel, Dior, Fendi e Louis Vuitton – ao menos por enquanto, já que ainda pode demorar até que as máquinas ditem tendências.
Esse, por enquanto, apenas é um experimento, exposto em um workshop elaborado pela Amazon, nos Estados unidos da américa. No entanto, determinados testes da companhia neste ramo já foram concretizados, como a câmera Echo Look, que utiliza a secretária Alexa a fim de oferecer sugestões de estilo baseadas nas suas roupas.

Inteligência Artificial na identificação de tatuagens

Os desenvolvedores do programa Tattoodo queriam oferecer um passo a mais nas utilidades e decidiram instruir um sistema de inteligência artificial a reconhecer as tatuagens vistas mediante a câmera de um iPhone.
Usando uma estrutura de deep learning(um ramo de aprendizado de robô) chamada Caffe, Dennis Micky Jensen e Goran Vuksic produziram uma rede neural que aprendeu a classificar as características das artes produzidas nas peles das pessoas: se é uma tatuagem geométrica, ou aquarela, ou japonesa e coisas do modelo.
Depois de terminado, o programa foi capaz de realizar a identificação com uma precisão impressionante. A inteligência artificial inclusive não completou à versão final do app, é aguardado que a tarefa seja implementada no futuro.
“Antes de utilizarmos isso no app, desejamos usar esse modelo para classificar o resto de nossas imagens. Temos 360000 fotos e um pouco mais de 100 mil estão organizadas (as que foram usadas para treinar a rede neural). A IA vai nos ajudar a especificar as que restaram e isto é muito importante para nós porque, baseados nisso, somos capazes de mostrar aos usuários feeds personalizados dependendo do estilo que eles apreciem, os artistas que eles seguem, no que o artista é qualificado, etc”, afirmou Vuksic ao TheNext Web.

IA na música

Taryn Southern, uma artista americana relativamente famosa no YouTube e que fez parte de um show de caça talentos no início do século xxi, informou que está preparando um álbum completo com programas de inteligência artificial. Ela inclusive já publicou o clipe da sua primeira faixa no YouTube e em outras plataformas de streaming. A música se denomina “Break Free” e tem um aspecto um tanto épico, de alguma melodia que faz parte da trilha sonora de um filme de aventura.
Em uma declaração ao The Verge, Southern contou que resolveu divertir-se com algumas funcionalidades gratuitas que autorizavam construir canções a partir de inteligência artificial utilizando uma enorme variedade de instrumentos e se chocou com os resultados que conquistou. Logo após isto, ela resolveu que devia criar um álbum inteiro utilizando softwares como Amper. O “I AM IA” será o primeiro disco totalmente composto em um programa de inteligência artificial.

IA na edição de vídeos esportivos

Resultado de imagem para ARTIFICIAL INTELLIGENCE,A IBM(uma empresa dos Estados Unidos direcionada para a área de informática) decidiu acrescentar algumas modernas ferramentas à sua base cognitiva, fazendo com que o sistema consiga desempenhar funcionalidades criativas. Com isso, como por exemplo, ele já consegue escolher as jogadas mais interessantes de um jogo de tênis para criar um vídeo de melhores momentos.
A inovação vem sendo apelidada pela empresa de Watson Media, uma suíte de dispositivos que utiliza a inteligência artificial para analisar, entre as demais coisas, a vibração do auditório ao longo de eventos esportivos.
Ao passo que o mais rápido dos profissionais de vídeo necessita de certo tempo para verificar as imagens do jogo e resolver o que entra ou não nas compilações de highlights(partes mais primordiais de algum evento), o Watson executa isto em poucos instantes . Fora a interação da torcida, o programa ainda leva em consideração a movimentação dos atletas e sua expressão facial antes de fazer o recorte e criar todo o material.

Inteligência Artificial pilotando planadores

A nova missão da equipe Microsoft Research já está em fase de testes. Esse programa possuía como intensão criar um agente de inteligência artificial que comanda um planador a fim de que ele se mantenha no céu o máximo de tempo possível, gastando o mínimo de energia.
A tecnologia se apoia em interpretações dos padrões de ar, visando contantemente uma rota para frente buscando locais de ar quente ascendente para que o planador continue no ar. Ashish Kapoor, pesquisador chefe da equipe, reitera que “as aves executam isto perfeitamente, e tudo que estão fazendo é usufruir a natureza. E elas executam isto com um cérebro de tamanho de amendoim”.
Esta inovação poderá auxiliar muitas áreas, como o acompanhamento dos padrões climáticos e o monitoramento de lavouras agrícolas, ou até mesmo levar internet para lugares de difícil acesso.
A equipe diz que é viável acrescentar, nas aeronaves, energia solar ou eólica, tornando a auto-suficiência do planador quase ilimitada. Não existe estimativa de estreia para o mercado comum, mas, na velocidade com que a tecnologia anda, provavelmente não iremos aguardar por bastante tempo.

Inteligência Artificial produzindo uma língua própria

Depois da inteligência artificial da Google ter gerado sonhos próprios e totalmente únicos, veio a vez dos bots do Facebook também realizarem uma proeza. Segundo relatou o laboratório Facebook Artificial Intelligence Research (FAIR, ou Análise de Inteligência Artificial do Facebook), uma linguagem específica estava sendo criada pelos bots da plataforma e foi descoberta durante testes para aperfeiçoar o funcionamento deles.
Aconteceu da maneira a seguir: para aprimorar a eficiência de comunicação dos bots – também denominados de agentes de diálogo, aqueles programas que comunicam-se de forma automática com as pessoas por meio dos chats do Messenger – os estudiosos os puseram para discutir entre si para treinar a maneira com a qual dialogam quando são utilizados efetivamente.
A parte impressionante é que, após um determinado tempo de treino, a inteligência artificial passou a elaborar – por conta própria – uma lingua única que se distanciava das regras planejadas originalmente. Isto fez com que os bots começassem a se comunicar por intermédio de um idioma totalmente original formado por eles mesmos.

IA descrevendo obras de arte

O Watson, a inteligência artificial da IBM, foi educado para assimilar tudo sobre 7 obras de arte exibidas na Pinacoteca de São Paulo. Com um app de iPhone, as pessoas conseguiram questionar naturalmente ao Watson e ouvir respostas sobre obras artísticas expostas no museu.
Ao mesmo tempo em que disseminava seu conhecimento em relação aos quadros e obras-primas, o produto da IBM a ampliava seu acervo de resultados para possíveis perguntas. As sete mil variáveis de questões se converteram em 40.000 depois de dois meses de exibição.

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